CNT de Rodovias aprimora o levantamento de dados para 2023

A pesquisa CNT de Rodovias 2022 apontou informações importantes. A CNT – Confederação Nacional do Transporte e o INMET – Instituto Nacional de Meteorologia, em metantes do mês de novembro de 2022, reafirmou o acordo de cooperação entre as duas instituições.

Um dos objetivos definidos é colaborar com o aprimoramento da Pesquisa CNT de Rodovias. Por meio da decisão, a Confederação acessa os dados de previsão do tempo de forma mais rápida e em tempo real, além de que a medida contribui com uma pesquisa mais precisa e uma definição de rotas melhorada. A ideia é que esta medida evite ainda mais os riscos em estradas, como deslizamentos e chuvas intensas. Abaixo trouxemos alguns dados da pesquisa da CNT de rodovias em números, acompanhe. 

• 22 equipes foram a campo em julho
• Foram 30 dias de levantamento
• 110.333 km pesquisados
• 67,38 mil km de rodovias federais
• 42,98 mil km de rodovias estaduais
• + de 325 mil placas identificadas e avaliadas 

Os resultados foram: 

• Condição da superfície de pavimentos: 8,9% da expansão do pavimento e 91,1% da extensão com defeitos.
• Sinalização (visibilidade das placas) 91,5% visíveis e 8,5% com interferência de mato ou inexistentes. 
• Geometria da via 85,2% com pistas simples de mão dupla, 70,4% sem faixas adicionais em trechos ondulados de pistas simples, 44,6% sem acostamentos e 29,0% sem sinalização das curvas perigosas.

Em comparação com o ano passado, a piora dos trechos de rodovias federais e estaduais sob gestão pública chama a atenção. O Estado Geral na classificação Ótimo e Bom caiu de 28,2%, em 2021, para 24,7%, em 2022 — terceira queda consecutiva, uma vez que, em 2018, o percentual era de 34,2%, e em 2019, 32,5%. Em 2020, o levantamento não foi realizado devido à pandemia de covid-19.

Nós estamos sempre nos atualizando e verificando as qualidades das vias para entregas de carga, buscamos rotas seguras que prometem melhor eficiência e agilidade. Quer saber mais? Entre em contato com a gente hoje mesmo.

Fonte: Revista CNT Transporte Atual.